Psic. Giovanna Borba
CRP-PR 08/20898 - Psicóloga em Curitiba
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Sou psicóloga em Curitiba, com experiência de trabalho em UTI, atendimento clínico e domiciliar.
Graduada pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), em 2014; Especialista em Psicologia Hospitalar pelo Complexo Hospital de Clínica do Paraná (CHC-UFPR), no Programa de Residência Multiprofissional em Urgência e Emergência, em 2017; e Pós-Graduada em Cuidados Paliativos, pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, em 2019.
Realizo atendimento psicológico domiciliar e clínico com adultos, idosos e famílias, utilizando, como método,a Psicoterapia Breve e a Terapia Sistêmica.
Psicóloga Hospitalar
Psicoterapia para idosos
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Cuidados Paliativos
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Terapia de casal
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Terapia Sistêmica
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Psicoterapia do Luto
Projetos Terapêuticos para Empresas
Parceria entre Psicóloga e Empresa para atendimento psicoterápico individual e/ou coletivo.
Projetos de treinamentos e desenvolvimentos de colaboradores, supervisores, gestores e/ou líderes, com diversas opções de temas a serem abordados:
- Empatia – gestão de emoções
- Tipos de Comunicação;
- Comunicação assertiva;
- Resolução de conflitos;
- Trabalho em equipe;
- Clima Organizacional;
- Para maiores informações e um orçamento detalhado dos projetos, entre em contato.
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Dúvida Frequentes
É o estudo científico dos processos mentais e do comportamento do ser humano e as suas interações com o ambiente físico e social. Ela tem como objetivo diagnosticar, prevenir e tratar distúrbios emocionais e doenças mentais.
Em um momento de sofrimento físico, emocional ou social é aconselhável a procura por um terapeuta. Ele irá realizar um processo de intervenção com técnicas especializadas de apoio, escuta ativa e reformulação, aplicadas em oferecer uma ajuda eficaz e continuada.
A qualquer momento que achar necessário ou importante, sendo muitas vezes em momentos de dificuldades na vida como tensão emocional, ansiedade, depressão, problemas conjugais,medo, pânico, perda e luto, entre muitas outras.
Não! O ambiente terapêutico é um local neutro, livre de pré-conceitos, julgamentos, discriminação, ideologia e religião. O papel do psicólogo é atender com técnica e ética aquela pessoa que busca ajuda.
Não! Ambos têm como foco o conforto e a qualidade de vida do paciente. Porém, não podemos considerar que todos os pacientes que estão em cuidados paliativos estão em fase final de vida. Existem três fases e a terminalidade é a última delas.
As principais queixas dos pacientes quanto a sintomas físicos e/ou emocionais são: alteração de humor, irritabilidade, estresse (decorrente ou não ao trabalho), desânimo, apatia, sonolência, dificuldade para dormir/insônia,sensação de morte iminente, pensamento e ideação suicida, preocupação excessiva com o futuro (ansiedade), falta de ar, dor no peito (peso no peito), tremor, compulsão (alimentar, compra, pensamento ou outros), medo de estar em local cheio, dificuldade de superar uma perda, entre outros.
Não! A terapia serve para auxiliar o paciente a olhar para sua vida de uma maneira diferente, por um ângulo que antes não era possível. Porém, o terapeuta não realiza as funções pelo paciente, não dá respostas as perguntas que ele precisa responder por si, nem toma atitudes que dependem apenas do indivíduo que está em terapia, tampouco determina escolhas a serem feitas por ele. Se o paciente não estiver disposto a se dedicar a terapia e ao processo de melhora, podem não existir os resultados que ele espera.
Não! Apenas aos médicos é permitido a prescrição de medicamentos. Para tratamento de transtorno mental, o profissional médico indicado a se procurar é o Psiquiatra. Lembrando que é extremamente importante realizar acompanhamento psicológico, quando se faz uso de medicação psiquiátrica.
Blog Psicóloga em Curitiba
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A depressão pós-parto traz inúmeras consequências ao vínculo da mãe com o bebê, sobretudo no que se refere ao aspecto afetivo. A literatura cita efeitos no desenvolvimento social, afetivo e cognitivo da criança, além de sequelas prolongadas na infância e adolescência.
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